LUCRO, CAIXA E PATRIMÔNIO SÃO TRÊS IRMÃOS, QUE ANDAM JUNTOS COM A VENDA ATÉ UM CERTO PONTO, PODENDO, SUPERAR GANHOS DISTINTOS, ALÉM DA VENDA, COM PROJETOS DE MELHORIAS.
A relação normal entre eles deveria ser diretamente proporcional, ou seja: aumentando-se a venda, aumentaria o lucro, Caixa e Patrimônio. Mas, projetos de melhorias podem fazer com que a relação entre eles, seja inversamente proporcional, ou seja: mesmo não aumentando a venda, em alguns casos até diminuindo, pode ocorrer aumento distintos de “lucro”, “caixa” e “Patrimônio ou Valuation”, extra venda.
Bem verdade, que esta relação inversamente proporcional, pode também acontecer com a falta de zelo nas decisões e modelos gerenciais. Exemplo: Estamos vendendo mais e com prejuízos, e até dívidas.
Podemos confirmar tudo isso, acompanhado nossos resultados reais, e nos balanços publicados das empresas de capital aberto, empresas sem fins lucrativos, e empresas unicórnios que mesmo com prejuízo performam grande valuation.
Exemplos:
- Lucro zero, e caixa de 70% do faturamento anual de uma cooperativa sem fins lucrativo.
- Queda no lucro com recorde de Ebitda / Caixa
- Unicórnios com valuation acima de R$ 1 Bi, com lucratividade baixa ou até prejuízo
O DRE, Fluxo de Caixa e Balanço Patrimonial, são os relatórios que devem ser gerados com precisão, e para isso, fruto de pesquisas do Professor LINEU NASSIF, criamos na Kassai um Plano de Contas com um nível a mais: “O Fluxo de Caixa”, onde além das contrapartidas por competência, geramos também as “contrapartidas por regime de caixa”.
Quem disse que a contabilidade, além de “Econômica”, também não é “Financeira” ?!!!!
O lucro unitário vem declinando com o tempo, e podemos enxergar isso, analisando os nossos próprios resultados em um período longo prazo, ou pesquisarmos resultados nos balanços publicados.
A Kassai tem atualizado esta conclusão, ao longo do tempo, onde as empresas estão produzindo mais, faturando mais, e apresentando menor lucro unitário, ou um lucro insuficiente para retorno de todo o seu capital empregado (corrigido).
O lucro é um resultado da “venda” de algo, mas ainda encontramos teorias, como: “da permuta”, “doações”, e a nosso próprio dinheiro, também, está evoluindo para moedas digitais, ou seja: Há oportunidades que permeiam os irmãos: Lucro, Caixa e Patrimônio, da qual nem podemos imaginar
DICAS PARA MENSURAR E APROVEITAR ESTAS OPORTUNIDADES DOS PROJETOS DE MELHORIAS
- Revisão do Modelo de custeio & pricing, adequado ao negócio, para direcionar e mensurar corretamente as decisões.
- Preparar um Plano de contas e centros de custos, para abranger além dos critérios contábeis fiscais, os gerenciais.
- Levantar as “Determinantes de Custos” e mudar as “Causas” (CMS Lab – Equipe Prof. Wellington Rocha)
- Tratar todos os projetos de melhorias no ORÇAMENTO, utilizando uma ferramenta sistêmica de maior precisão, que as planilhas, apurando individualmente os ganhos orçados x reais (Lucro, caixa e patrimônio ou valuation).
- Aproveitar o “Online” para controlar e revisar. Isto não tinha há 30 anos atrás!
- Integrar pessoas, preferencialmente com ferramenta sistêmica sem limites de usuários
- Instituir a “Contabilidade gerencial”, afiada com a intuição dos decisores, envolvendo-os nas parametrizações.
- Utilizar a própria projeção do Fluxo de caixa (cenários & simulações), além do Ebitda para mensurar “caixa”.
APLICAÇÃO DE ALGUNS PROJETOS DE MELHORIAS
- BALANCEAR PRAZOS MÉDIOS de recebimento x pagamento, inclusive das despesas fixas, inserindo indicadores para acompanhamentos. O prazo médio de pagamento deve ser sempre menor ou igual ao de recebimento
- OBZ – Orçamento base zero para otimizar lucro e maximizar caixa, das mesmas vendas
- OBK – Orçamento base Kaizen, projetos de melhorias contínuas
- INVENTÁRIO ROTATIVO e permanente dos estoques, aferindo política de estoque.
ZBB – The Big Zero, uma mentalidade holística baseada em zero, a evolução do OBZ – Orçamento Base Zero com pensamentos zeros mais ousados (Kris Timmermans, Chris Roark & Rodrigo Abdalla)
- ZBC – Zero-based-commercial – usufruir da experiência com o cliente, preços certos por segmento, receita
- ZBO – Zero-based organization – redesenho dos talentos, equipes, necessidades futuras
- ZBSC – Zero-based supply chain – redefinição do custo necessário na cadeia de suprimento
- ZBS – Zero-based spend – redefinição ousada nos Gastos Gerais de Administração
Ao longo da caminhada da Kassai, encontramos executivos que tomam decisões pelo “feeling” apurado, muitas vezes contradizendo a contabilidade fiscal.
Mas, quando tratamos todas essas nuances, na contabilidade gerencial, tudo bate! E, neste momento, uma ferramenta sistêmica passa a ser de grande ajuda, criando inúmeros cenários & simulações, antes de uma decisão final.
ATENÇÃO: Uma ferramenta sistêmica é adequada, quando permite criar inúmeros Cenários & Simulações, com dados auditáveis e perfomance!
CUIDADO: Com ferramentas sistêmicas onde seu principal valor encontra-se nas “caras bonitas” dos gráficos. (O que há por detrás, os números confiáveis, é que mandam!)
Estamos há 30 anos acompanhando as empresas, e posso garantir, que nem todas as organizações que convivemos utilizam “plenamente” tudo isso! Há um mercado gigante, e uma oportunidade maior ainda: sair na frente da concorrência.
Vamos utilizar do que há de mais moderno, em conceitos, sistemas, capacitação, talentos, para não só garantir os resultados das vendas, mas garanti-los e superá-los, através de projetos de melhorias.
Por que contratar consultoria? Se, podemos ter os melhores profissionais.
Porque a consultoria, investe seu tempo em casos reais e pesquisas, e no momento das parametrizações, sabe definir as indecisões, e sempre tem um caso prático para comparar.
Casos práticos, abrem as portas do cérebro nas decisões, exponenciando resultados.
Escrevemos baseado em nossa carteira com mais de 150 clientes, sendo a maioria de grande porte, e de médio porte.
Se aproveitou este conteúdo, estaremos sempre à disposição.
Carlos Roberto Kassai, CAiO – kassai@kassai.com.br – (11) 9.9976.4848