SENTIR DOR, PRINCIPALMENTE LOGO NO INÍCIO, É UM SINAL DE QUE AINDA HÁ VIDA, E COM LUCIDEZ! É UM PRESENTE DE ALERTA PARA ANTECIPARMOS DECISÕES.
AS DORES ECONÔMICO-FINANCEIRAS, COMO POR EXEMPLO:
- FALTA DE CAIXA, necessidade constante de EMPRÉSTIMOS para cobrir os GASTOS FIXOS (que já deveriam estar contemplados no Pricing)
- QUEDA na geração do FLUXO DE CAIXA das vendas (Não observando o balanceamento dos prazos de recebimento contra os de pagamento)
- BAIXA LUCRATIVIDADE (sem atenção na metodologia de custeio e apropriações indevidas ao produto, que o método da contabilidade oficial infelizmente permite).
- AUMENTO desproporcional da DÍVIDA LÍQUIDA versus EBITDA, dos custos das MOEDAS, dos PRAZOS MÉDIOS, para empresas muito alavancadas. E outras mais….
São os sinais de maior prova, que a empresa ainda está viva e “lúcida”, clamando em si própria, por algoritmos mais competitivos, em seu modelo de tomada de decisão.
Todo o modelo ideal de decisão tem que permitir vender mais e melhor, atingindo a margem objetivada necessária (calculada), que é uma obrigação empresarial, que após cumprida facilita a missão: AS PESSOAS, A SOCIEDADE E O PLANETA
ATENÇÃO COM CUIDADOS PALIATIVOS:
A MORFINA somente cria um alívio imediato, mas pode esconder a enfermidade.
Constantes empréstimos para cobrir os gastos fixos, aliviam momentaneamente, mas se não forem resolvidos, viram uma bola de neve!
Manter os critérios, puramente, da contabilidade fiscal que possuem vácuos e maus usos, pode não ser eficaz para competitividade: REVISE-OS!
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O grande problema sempre será a falta de venda (o resto tem fórmulas científicas):
Que pode ser amenizado com o algoritmo da Margem de Contribuição horária, provendo um preço de venda mais competitivo, ao apropriar as despesas gerais, inclusive o lucro, através do driver de custeio “produtividade” medido pelo “lead time”. Em outras palavras: sendo mais produtivo – e isto depende só da empresa e não do mercado, terás um preço de venda mais competitivo. (o markup não é eficaz para isso, pois atribui percentuais sem medição correta do lead-time)
Lembrando que antes de aumentar o volume de vendas, é mais importante aumentar o valor agregado das vendas (Margem). Isto é vender mais e melhor!
PARA A ESCASSEZ DE VENDA – Na queda real de consumo da população:
O algoritmo do planejamento orçamentário, com especial atenção ao módulo OBZ – orçamento base zero, enxuga de forma mais inteligente os gastos fixos e investimentos, permitindo equilíbrio em todas as contas, inclusive na conta do lucro necessário para continuidade empresarial, que insisto: É uma obrigação!
A venda terá mais rentabilidade se o modelo de custeio for mais apropriado ao negócio, sob medida, e o custeio da contabilidade oficial (Absorção), que atribui rateios não científicos, não é o ideal (atenção nisto).
O método de custeio variável é o mais adequado para se obter a verdadeira fatia da empresa: A Margem de Contribuição, que para alguns segmentos podem ser “identificados” aos produtos ou serviços, gastos fixos ou investimentos.
IMPORTANTE RESSALTAR: Muitos conhecem o conceito de margem de contribuição, poucos sabem usar na sua plenitude, e ganhar dinheiro com isso.
A ciência, contábil e financeira, não para:
- Custo para servir, deve ser alocado ao cliente, região…
- Gasto fixo identificado, tem que atribuir ao mesmo…
- Apropriar ociosidade aos produtos, clientes, é um pecado..
- EVA, Lucro residual aponta melhor a rentabilidade, e é pouco usado (nem na contabilidade oficial)
- Determinantes de custos (FEA USP CMS LAB, Prof. Welington Rocha)
No pricing deve ser observados os prazos de pagamentos versus recebimento, para que haja geração de caixa. Cuidados com grandes players que oferecem grandes volumes de vendas, porém com prazos de recebimento superiores a 90 dias, 120 dias. Mesmo com boa rentabilidade, estes podem consumir o caixa.
ATENÇÃO VAREJO: Vocês não tem o parque fabril (capital empregado), que proporciona grande EBITDA, por causa da depreciação. Mas, têm o estoque permanente, que também é um capital empregado, ao qual deveria haver um tratamento semelhante (depreciação, custo do estoque) para promover maior geração de caixa. (Uma desvantagem do segmento)
TUDO pode ser tratado no Planejamento Orçamentário empresarial, integrado, permanente e auditável.
Auditável = o Budget é um segundo olho para consistências dos registros contábeis (veja o caso das Lojas Americanas).
Além do Budget anual ou plurianual, a cultura orçamentária permite CENÁRIOS ESPECIAIS:
· Para aumentar a geração de caixa das vendas e extra venda
· Para analisar viabilidades de investimentos
· Para compor Custos & Pricing
· Para consolidar negócios e empresas
· Para gerar a genuína contabilidade gerencial, com ajustes mais perfeitos.
UTILIZE UMA FERRAMENTA DE PLANNING para facilitar e agilizar as simulações dos cenários!
Ao longo da história Kassai, atestamos que a utilização da genuína contabilidade gerencial e subutilizada. Talvez a explicação para isto seja: a falta da emancipação por lei, tornando-a obrigatória, como é a contabilidade fiscal.
Isto tem um lado bom, para você empresário: talvez o seu concorrente ainda não esteja fazendo, podendo sair na frente, e ampliando suas vendas, com rentabilidade e geração de caixa! (E, aproveitando: maior VALUATION também)
As ferramentas sistêmicas de Planning, integrado ao ERP, trazem maior eficácia nos resultados destas soluções (Por que insistir com as planilhas?)
Por que grande maioria das empresas não atingem utilização plena da contabilidade genuína gerencial?
Porque os critérios da contabilidade fiscal, mesmo com vácuos e maus usos, imperam ao serem emancipados por leis – obrigatórios (Governo, prestem atenção nisto!).
O mercado está cada vez mais competitivo, exigindo mais as boas práticas dos algoritmos gerenciais, contábeis e financeiros.
Você sabia: que fruto do Professor Lineu Nassif, o Plano de Contas pode ter um nível a mais, exemplo: 8 FLUXO DE CAIXA, gerando as contrapartidas, também em regime de caixa! Quem disse que a contabilidade também não pode ser financeira?!!!
Conheça tudo isso e mais um pouco, na prática.
Estamos à disposição há 30 anos!
Carlos Roberto Kassai, CAiO
KASSAI CONSULTORES LTDA
(11) 9.9976.4848
kassai@kassai.com.br