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O Custo Padrão por Ocupação® proporciona um Preço de Venda para os mercados +MAIS competitivos, além de ser mais eficiente em todos os eles.
Principalmente quando a maior parcela do custo não é CUSTO, e sim DESPESA fixa se comportando como CUSTO VARIÁVEL e ASSIMÉTRICO, ou seja: que cresce com o aumento da venda, porém decresce em menor proporção com a diminuição da venda, com risco alto (gravidade x probabilidade) em afetar negativamente a geração de caixa e a rentabilidade.
Entendemos o risco pela Assimetria de Custos (Anderson, Banker e Janakiraman – 2003)
Quando a venda aumenta em +1%, a despesa cresce em 0,6%. Porém quando a venda diminui os mesmos 1%, a despesa só decresce 0,2%, contribuindo para o aumento gradativo da estrutura fixa em 0,4%, ao qual mesmo podendo ser uma mensuração de ociosidade, não podemos cortar sem ônus.
Um Exemplo encontrado nos cases reais da Kassai, é a mão de obra direta e indireta que juntas podem representar entre 30% e 80% do total dos custos, conforme os negócios:
Auditoria, Consultoria, Desenvolvedores de software, IA, Pesquisas sob encomenda, Ensaios de laboratórios, alguns produtos bancários, telemarketing, fabricação de medicamentos, cosméticos etc.
O Ganho de escala do Custo padrão por Ocupação oportuniza, maior ou menor agressividade nas vendas conforme a necessidade e total controle total (como um botão de ligar/desligar e aumentar/diminuir), para todos os mercados, principalmente os +MAIS competitivos, alocando custos pelo percentual de ocupação (real) e eliminando a variação de volume vendida, portanto sem a ociosidade.
Desta forma, todos os métodos de custeio são melhorados!
Até os rateios tornam-se melhores, que com a eliminação da variação de volume não rateia ao produto ou serviço a ociosidade, que poderiam inchar o custo em um momento em que se precisa de um preço competitivo.
Mas, quem paga a conta do que não é rateado ao produto? A margem geral, ao qual consideramos sempre ser visível, por detrás dos critérios só de percentuais.
O Ganho de escala segue todas estas evoluções considerando produtividades como diferencial nas alocações de custos (gerencial) ou seja: Um líder de projeto estaria se dedicando integralmente a um único projeto pelo fato de não existirem mais projetos, mas sua capacidade seria de atual em até 4 projetos simultâneos, ou seja: o percentual de ocupação atual de 100% pode ser de 25%.
Exemplo tradicional: Alocação total das 640 horas no Custo
Exemplo sem ociosidade de 30 horas: alocação de 610 horas no Custo, ao invés de 640 horas.
Exemplo sem ociosidade, com ganho de escala de 1 para 4 projetos: Alocação de apenas 410 horas no Custo, ao invés de 640 horas
Exemplo dos Rateios do método de custeio por absorção da contabilidade fiscal
A contabilidade fiscal ao ser padronizada no país e no mundo (IFRS), perdeu particularidades importantes que podemos recuperar na contabilidade gerencial.
Não há variável melhor que CUSTO, para maximizar os NEGÓCIOS! E, aqui, não dependemos dos outros (mercado), somente de de nós (boa gestão).
O que deveria ser feito sob medida, como um terno de alfaiate, virou uma matriz padrão que ganhou quantidade, mas perdeu qualidade e competitividade.
E, com a propriedade de quem aos dez anos já vestia um terno sob medida, por ter tido um exímio “pai alfaiate” (SEYITI KASSAi), eu afirmo: que há grandes diferenças!
Não acredita? Basta experimentar!
Mas, corra! Antes que seu concorrente também faça isto!
Pode acelerar isto, utilizando uma tecnologia sistêmica! Ou continuar nas planilhas.
Escrevo isso, com base em nossa carteira de clientes, tendo as maiores empresas do país e de todos os segmentos.
Se um existe um preço competitivo, e que não seja suicida, nós podemos ser competitivos, com um modelo de custos mais inteligente, sob medida e de simples manutenção.
Até breve,
Carlos Roberto Kassai, CAiO – kassai@kassai.com.br
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