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Ao se padronizar os critérios fiscais, perdeu-se importantes particularidades que tratadas gerencialmente, tornam-se: DIFERENCIAIS COMPETITIVOS.
LUCRO & CAIXA são variáveis função de outras variáveis (Custo, Despesa & Investimento), às quais temos pleno domínio & flexibilidade para ser +mais competitivo, ou seja: podemos agir, pois elas estão dentro da nossa casa e não dependemos do mercado, onde os Líderes ditam os preços de venda e os demais, sem ônus, apenas podem seguir.
O mercado prosseguirá cada vez mais competitivo, exigindo das empresas o seu melhor desempenho.
E para isso: as melhores práticas de decisão não devem ser somente sabidas ou praticadas eventualmente, mas escritas em um livro da lei com caligrafia nítida e incontestável.
A contabilidade moderna é a linguagem numérica para se escrever este “Livro da Lei da Empresa”, pois confere genuína credibilidade, de “negociação e também comunicação”. Ela veio da igreja há 500 anos, por Frei Pacioli, e na sua simpleza de apenas duas operações de somar & diminuir (debitar & creditar) – que são as contrapartidas, como um vírus altruísta e em silêncio conquistou e alojou-se em todas as organizações do planeta, tornando-se um gênesis: um poderoso portal de transformação para ser utilizado pela mais alta gestão empresarial para comunicar com eficácia suas estratégias!
Desenvolver o Planejamento Orçamentário, com uma contabilidade por detrás, é comunicar – em números contábeis – o seu Plano Estratégico.
Mas, o que o célebre matemático Frei Luca Pacioli, não poderia imaginar: que ao se padronizar os critérios oficiais, perde-se importantes particularidades habituais das decisões empresariais, às quais se tratadas na Contabilidade Gerencial, proporciona atingirmos os resultados econômico-financeiros desejados.
Lucro é regime de competência (Econômico) e Caixa é regime de caixa (Financeiro), mas o plano de contas desenvolvido pelo professor e pesquisador da Kassai – Sr. Lineu Nassif, tem um nível a mais, ou seja: as contrapartidas geradas em regime de caixa.
Quem disse que a Contabilidade também não é financeira?!
PORTANTO, justa & Perfeita para aplicar o MODELO DE DECISÃO DE IDENTIFICAÇÃO & MENSURAÇÃO DE GASTOS
Assim como a contabilidade oficial não teria o mesmo desempenho, se fosse elaborada em planilhas, achamos importante realizar isto com uma ferramenta sistêmica própria para decisões e integráveis com os ERPs, capaz de absorver qualquer algoritmo gerencial, e ainda produzir: “O” Planejamento Orçamentário e os Simuladores de Custos & Pricing.
SOLUÇÕES DO MODELO:
- TEMOS LUCRO, MAS NÃO TEMOS CAIXA: A confusão entre Lucro e Caixa é comum no mercado. Regime de competência não é regime de caixa, portanto é necessário balancear os prazos médios do LAJIDA ou EBITDA, ou seja: O prazo médio ponderado de pagamento deve ser sempre igual o maior que o prazo médio de recebimento.
- A forma mais eficiente de “OTIMIZAR O LUCRO” é GIRAR A ESTRUTURA FIXA: É o que faz o varejo para conviver com margens baixas e ainda apresentar bons resultados. Mas, para isso é necessário uma visão cristalina do que é a Estrutura Fixa, identificando operacionalmente todos os gastos antes de aplicar uma alocação para as unidades, produtos ou serviços.
- Após extrema identificação feita com ajuda da área operacional, alocar (ou ratear) somente a SOBRA. iniciando por uma estratégia para vender mais e melhor para nichos especiais, e depois por direcionadores ou Costs Drivers: Sugerimos iniciar: pela (1) Margem de contribuição, ou depois a (2) Margem Direta, ou depois a (3) Receita Líquida e em último caso pela (4) Receita Bruta. Com isto esta parcela, que em nossos cases reais representam em média 30% (incluso o lucro desejado + Gasto Estrutural Fixo), passa a ser a flexibilidade estratégica necessária para não perdermos nenhuma venda, que não seja suicida.
- Nas MENSURAÇÕES: Eliminamos a variação de Volume vendido ou produzido, portanto retiramos a “OCIOSIDADE” nas identificações, e aplicamos a novidade do: CUSTO PADRÃO POR Ocupação® (Mas detalhes na Kassai News: Custo padrão por Ocupação® – CUSTO PADRÃO POR Ocupação®
- Para Identificarmos eficientemente o que não é Variável, ou seja: Eternos Gastos Estruturais Fixos+Lucro desejado, analisarmos sempre através do comportamento (variável ou fixo) dentro de cada negócio, e não somente pela definição clássica. Importante saber, que encontramos em uma mesma empresa podemos encontrar vários negócios – vários comportamento.
- O crescimento da empresa é saudável, e requer fugir da assimetria de custos: onde os gastos crescem com a venda, mas não decrescem na mesma proporção com a diminuição da mesma venda, aumentando naturalmente os gastos estruturais fixos. (Consultorias, Auditorias, mão de obra especializada, Pesquisas, Ensaios de laboratórios etc.)
- Identificar os gastos é como construir PAREDES IDENTIFICANDO SEUS TIJOLINHOS: CUSTOS (custo variável, despesa fixa se comportando como variável identificável, despesa fixa se comportando como variável de Investimento identificável, Despesa fixa se comportando como variável para servir), DESPESAS (Despesas Gerais identificadas por Negócio, Lucro Ideal para não destruir valor identificável por Negócio), resultado o PREÇO PADRÃO OU DE MERCADO. Vide exemplo abaixo:
Atuamos há mais de trinta anos no mercado, ouvimos belas histórias:
- Mas Kassai: Nós praticamente já fazemos isto! SIM! Mas não está no Modelo! Institucionalizar no modelo aumenta a performance! Modelo devia ser visualizado na tela do celular, e para alguns feito uma tatuagem na palma da mão!
- Por que temos LUCRO, mas NÃO temos CAIXA? Ponderou prazos médios?! Grande parte de carteira é só de gigantes, que pagam em 120 dias? (Sendo que seus pagamentos giram em torno de 45 dias de prazo médio).
- KASSAI: Não é perigoso usar algoritmo gerencial em desacordo a contabilidade Fiscal. NÃO senhor! Pois geramos as informações com contrapartidas gerenciais, portanto: AUDITÁVEIS & EXPLICÁVEIS.
- Qual é a GRANDE diferença entre uma e outra contabilidade? RESPOSTA IMPORTANTE: A Contabilidade Gerencial tem predominância da “Essência Econômica”, enquanto a Contabilidade Fiscal tem predominância sobre “Forma Jurídica” para as decisões, sendo obrigatório e necessária, principalmente para pagar os impostos, aos quais para otimizar impostos, na verdade, está se reduzindo lucro através de classificações, mas utilizar esta somente estas informações para tomar as decisões não é aconselhável
Entrei no mestrado de IA em 2001, e não defendi a tese, pois vi o exagero do marketing que escondia o que seria de fato a IA: Ela copia, sim, os 5 sentidos (exemplo: robótica), mas ela não tem livre arbítrio e nem vontade própria, ou seja: precisa eternamente de algoritmos para executar uma tarefa.
Então minha gente: Vamos caprichar nos algoritmos que merecem a melhor ferramenta sistêmica do mercado, que a Kassai desenvolveu com pesquisadores de renome internacional. (pode ser outra – mas que seja auditável, risos).
Por que desenvolver um Modelo de Decisão para Identificação & Mensuração ?
Porque o seu concorrente, provavelmente, ainda deve estar tomando decisões puramente pelo modelo fiscal.
Então corra!
A Kassai encontrou este nicho de mercado, desenvolvendo soluções “conceituais e sistêmicas” que complementam os ERP’s, que podem realmente dar uma nova vida para os resultados empresariais.
Aliás a ferramenta trata ESG: com demonstrações de resultado: Ambiental, Social e Corporativo, no Orçamento Empresarial, com metas para acompanhamento Real x Orçado de +VALUATION (com Patrimônio Intangível), +CAIXA (Com +Capital de terceiro) e +LUCRO ECONÔMICO (EVA, o verdadeiro lucro para continuidade empresarial).
Estando à sua disposição.
Conheça a Kassai Consultores em https://linktr.ee/kassaiconsultores
Cordialmente,
Carlos Roberto Kassai, CAiO – kassai@kassai.com.br / +55 11 9.9976.4848
Vídeo desta edição da Kassai News: https://www.linkedin.com/events/7098424210812772352/comments/