Linkedin: https://www.linkedin.com/pulse/estoque-m%C3%ADnimo-destr%C3%B3i-valor-da-avia%C3%A7%C3%A3o-construtoras-varejo-caio-lchif/
O estoque mínimo, destrói valor das empresas de aviação, construtoras, varejo e outros setores que necessitam de grandes aprovisionamentos de recursos, inclusive financeiros (parcelamentos) como: turismo, para entregar seus produtos e serviços.
Luiz Barsi têm razão! Na entrevista no Primo Cast em 01/08/22, o maior investidor pessoa física da bolsa de valores, baseado em termos históricos, não recomenda estas ações.
Com o surgimento do dinheiro, tudo virou capital que se transforma e se destrói menos ou mais de acordo com os segmentos de mercados. No segmento financeiro, por exemplo, acresce-se pelo me nos a inflação.
Estas estocagens mínimas são mais eternas que o próprio capital que se transforma em máquinas do setor de manufatura, que apresentam maior Ebitda, devido ao reconhecimento do custo gerador de caixa: depreciação.
Embora estes “armazéns de moedas permanentes” possam ter lucro contábil, não têm o lucro econômico e geração de caixa suficiente, pois as normas contábeis, não reconhecem este “custo de reserva” como gerador de caixa.
Por que esse privilégio para um capital que se transforma em máquina, perante um capital que se transforma em estoque de 30 dias do varejo, cujo valor pode chegar em 70% de um mês de faturamento.