0043 Kassai News

MODELO ECONÔMICO-FINANCEIRO PARA DECISÃO NO SETOR DA CONSTRUÇÃO: INDÚSTRIA & VAREJO – Peculiaridades que demandam atenção nas tomadas de decisão

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MODELO ECONÔMICO-FINANCEIRO PARA DECISÃO NA CONSTRUÇÃO: Indústria & Varejo

PECULIARIDADES QUE DEMANDAM ATENÇÃO, ESPECIALMENTE DURANTE A TRANSIÇÃO DA GESTÃO DE DECISÃO, DEVIDO ÀS DIFERENTES PRÁTICAS DE RESULTADOS EM CADA SETOR

No tempo das caravelas (vide: Uma Breve História da Riqueza – William J. Bernstein – últimos 200 anos), os lucros eram registrados em uma faixa significativa de até 7.000%, determinados pelo markup, o que se traduziria nas fórmulas atuais em um lucro em torno de 98%.

Atualmente não encontramos mais estas margens expressivas, e as que mais se aproximam são as das riquezas fictícias – dos ativos financeiros.

Lucro na cadeia de suprimento em geral

Em três décadas atuando no mercado, analisando as maiores e médias empresas instalada no Brasil, encontramos em pleno século XXI, margens de Lucro (LL) que variam entre 0,25% e 40,0% nos segmentos em geral, e até prejuízos ou fora destes limites por circunstâncias adversas.

Entidades sem fins lucrativos, como por exemplo as cooperativas, trabalham com Lucro zero, e nem por isso deixam de gerar caixa e aumentar seu patrimônio (valuation).

Lucro no setor de Construção: Indústria & Varejo

NO SETOR DE CONSTRUÇÃO: as margens de Lucro (LL) que encontramos variam entre 4,0% (Varejo) e 25% (Indústria), e até prejuízos ou fora destes limites em circunstâncias adversas.

CLIQUE AQUI para assistir o evento ao vivo desta das peculiaridades

PECULIARIDADES DO MODELO ECONÔMICO-FINANCEIRO QUE DEMANDAM ATENÇÃO NO SETOR DE CONSTRUÇÃO

1) Propor-se a aumentar o limite de lucratividade, distintamente em cada setor, visando o máximo desempenho e mitigando o risco de redução desse limite, pois um gestor do varejo encontrará margens superiores na indústria e vice-versa.

2) Compartilhamos, para orientação, os limites do Setor de Construção geral, que devem ser aferidos com históricos próprios de cada negócio e região.

3) Calcular o Lucro ideal de cada negócio, levando em consideração – mesmo não sendo reconhecido pelas leis contábeis oficiais, o custo do capital empregado, para direcionar e garantir novos investimentos.

4) O Estoque mínimo do varejo de construção civil tem alto valor agregado, porém não goza de custo gerador de caixa, como a depreciação das máquinas e equipamentos da indústria de material de construção. Uma política ousada de redução ou até consignação. (Exemplo: Em um supermercado é possível haver política de estoque de apenas ½ dia, além do consignado que ameniza o risco dividindo capital próprio com o capital de terceiro do seu fornecedor.

5) Para aumentar o limite da geração de caixa do varejo do setor da construção, é preciso balancear os prazos médios, onde a média ponderada dos pagamentos deve ser maior que a média ponderada dos recebimentos. É possível criar um indicador online nas operações de compra e venda: geral, por filial, por fornecedor, grupo de produtos, por curva abc etc. Com isto estaremos balanceando também o EBITDA (que não é regime de caixa)

6) A indústria do setor de construção gera mais caixa e lucro que o varejo da construção, e o modelo gerencial de identificação e mensuração de gastos (custo, despesa e investimento) é mais eficaz que o modelo contábil oficial.

7) O custo padrão por Ocupação®  elimina a ociosidade e apropriações indevidas aos produtos da indústria, oferecendo mais competitividade das nas vendas. Exemplo: Se da capacidade planejada (100%) dos fornos atingiu-se apenas 60%, apropria-se do total dos gastos (secagem) apenas 60% como custo e o restante de 40% como despesa fixa de período, proporcionando uma margem de contribuição mais genuína para direcionar as vendas.

8) O driver “peso”, “metro, metro quadrado e metro cúbico”, deve ser reavaliado nas identificações de gastos aos produtos e serviços, pois não apuram de fato o “uso” de forma científica e justa. Apontamentos reais de fábricas podem gerar um padrão (básico, específico e desvio – Prof. Armando Catelli) que reflita mais a realidade fabril.

9) O Custo para Servir (Região, Grupo Econômico, Cliente, País etc.) deve ser apurado e apropriado na formação do preço do produto.

10) A MCh® ou Margem de Contribuição horária substitui o Markup na formação preço com maior precisão, apropriando o overhead (gastos fixos de período) pela produtividade, utilizando o lead-time (h). Com isto otimizamos o que é escasso, ou seja: a capacidade de produção e seus “gargalos” da teoria das restrições do Dr. Groldratt.

Três décadas atuando no mercado, trazem consigo grandes histórias, de casos de aumento de venda com valor agregado, geração maior de caixa, e até do valuation da empresa.

A parte de construção e serviços merece outra Kassai News especial, que em breve lançaremos.

Nos colocamos à disposição para repetir estes casos de sucesso com a sua empresa do segmento de construção (varejo e indústria).

Por que vale a pena reavaliar o modelo do setor de construção, caso ele esteja baseado puramente no modelo contábil-fiscal?

Modelo de Decisão Econômico-Financeiro gerencial

A contabilidade oficial ao ser padronizada, perdeu-se importantes características, que tratadas na contabilidade gerencial, tornam-se diferenciais competitivos.

O PIB da construção civil de 2024 já foi revisado, anteriormente, de 1,3% para 2,3%. Mas, com os impactos das enchentes do Rio Grande do Sul, em estimativas preliminares, devem perder 0,2 a 0,3  ponto percentual.

Vamos nos preparar…

Nossos clientes (de todos os segmentos) que utilizam nossos serviços e nosso software SBPL – Strategic Budget Plan, que complementa o erp para tomadas de decisão, fazem projeções mais assertivas!

Projeções orçamentárias mais assertivas minimizam incertezas.

Estamos à disposição,

Carlos Roberto Kassai, CAiO

kassai@kassai.com.br

RELACIONAMENTO COM CLIENTES E PARCEIROS
Caio Vinícius Vercersi Kassai

caio.kassai@kassai.com.br

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