Parabéns Klabin pelos 124 anos!

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Assim como, os centenários japoneses das ilhas Okinawa, que desfrutam da maior expectativa de vida de todo o planeta e com saúde extraordinária (Exemplo: de uma senhora de 110 anos andando de bicicleta com sua filhinha de 70 anos), em minha opinião: a KLABIN desfruta de todos os capitais que mensuram o verdadeiro valor: o capital humano, o capital econômico-financeiro, o capital intelectual, o capital manufaturado, e o capital natural e social.

Ser uma empresa centenária é a prova da boa gestão (não somente com ideias, mas com ações, suor e lágrimas), que tive a honra de acompanhar presencialmente por mais de dez anos, como nosso cliente, e hoje através do seu site de Relação com Investidores, nas suas demonstrações de resultados, aos quais (particularmente) concluo: solidez, paga dividendos, sabe crescer com o capital de terceiro de forma inteligente (anos-luz na frente da maioria), sempre de olho na dívida líquida: gerando e mantendo um capital próprio, o senhor caixa, suficiente para saldar (vários) anos de seus compromissos de endividamento saudável.

Poderia mencionar sem parar os aprendizados e valores, com estes grandes executivos, mas cito apenas um: que foi contra os meus próprios princípios e ensinamentos acadêmicos, que é possível gerar CAIXA além da venda, além do EBITDA! (Através de ações, projetos, diga-se de passagem, não escritos em livros de economia ou finanças!).

Pena que grandes executivos não tenham o hábito, dos grandes acadêmicos e pesquisadores, de escrever para revolucionar os conceitos de negócios, que (particularmente) concluo: tem uma evolução inferior a tecnologia em geral.

O mundo já é próspero, a tecnologia em geral evolui e bate seus próprios recordes a cada dia. A inteligência artificial já tem projetos, para resolver a maioria dos problemas de saúde das crianças do mundo, através de um aplicativo conectando mais de mil bancos de dados de hospitais infantis, capaz de gerar um diagnóstico online, gratuito, em minutos!

Mas… ainda falta dinheiro para este projeto!

Em outras palavras: cadê esse lucro? Que deveria ser proporcional ao avanço tecnológico em geral!

Diria que a tecnologia do dinheiro, dos conceitos de negócio, não tem a mesma velocidade.

O conceito do verdadeiro lucro econômico tem quase cem anos, e ainda não é totalmente praticado e nem está contemplado na lei, pois (particularmente) concluo que necessita de ajustes (não vou perder tempo aqui… só mencionar, que o retorno é calculado sobre os bens investidos, com seu valor de aquisição sem correção, gerando uma depreciação insuficiente para repô-los, tornando principalmente o segmento de manufatura, refém de infindáveis e novos investimentos.

Aliás, compartilhei na mesma época da presença dos detentores do EVA® – Economic Value Added, na Klabin.

Impossível não admirar uma empresa assim, mesmo como um consultor!

Confesso, que nunca tive um emprego por mais de 10 anos (até porque montei a minha própria empresa), mas por mais de dez anos tive a alma de um funcionário Klabin.

Parabéns a todos os executivos, parabéns Klabin pelos 124 anos de história, de prosperidade, de ensinamentos, de aprendizados, de ações reacionárias, de sabedoria na passagem do bastão aos novos executivos, um dos pontos fortes deste empresa: O RH!

Por que a Kassai News está escrevendo sobre essa empresa?

Porque é impossível passar por ela sem admirar!

Diria que nela, há vários “Pacioli” no anonimato.

Para quem não sabe, o matemático e frei Pacioli foi o inventor da contabilidade moderna, em 1.494.

Nesta empresa tive a oportunidade de desenvolver, em conjunto com brilhantes executivos, um conceito inédito de precificação baseado na produtividade (lead-time, gargalo), publicado em revista e congresso internacional, como inovação em pricing em conjunto com Dr. Edgard Cornacchione e Dr. Reinaldo Guerreiro, atuais presidentes da FIPECAFI – Fundação dirigida por profissionais da FEA USP.

Grandes executivos como estes, poderiam ajudar inovar com sua experiência, os conceitos de negócios.

Já pensou a contabilidade com inovações sugeridas por executivos assim??!!!

Seria o início da verdadeira reforma fiscal!

Pois em minha humilde opinião, os critérios contábeis fiscais atuais possuem vácuos e maus usos, que se tornammesmo com a avassaladora redução dos custos, assegurada pela evolução tecnológica a restrição para a evolução dinheiro, do verdadeiro lucro empresarial.

Retribuindo os parabéns pelos 30 anos da Kassai Consultores, PARABENIZAMOS a Klabin, e a engenheira Gabriella Michelluci

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